Sinto um estranhamento familiar. É o fim ameaçando chegar. Quase não há coisa pior do que sentir os pés nessa corda bamba. Querer se manter lá em cima, mas o corpo reclamando do cansaço que o esforço pra se manter em equilíbrio lhe tem causado.
Não, não quero desistir. Mas falo aqui do prenúncio. A última vez que o senti, eu, de fato, escorreguei. E doeu. O que veio depois foi, por que não dizer, punk. Jurei para mim mesma que jamais deixaria o estranho se aproximar novamente. Faria de tudo pra evitá-lo. Mas não é assim, meus caros. O estranho não aperta campainha. Ele, simplesmente, está.
Invadindo meus sonhos, meu travesseiro, minha alma, meus cabelos. É aquela palavra que começa a dar medo dizer. São as pequenas coisas que começo a evitar porque, de repente, nos costuramos num tabu no qual nada se nega e nem se afirma. Corda bamba, o prenúncio. Vem com aquela música dos Beatles que já me alertou antes, e, todo esse tempo depois, voltou a me assombrar.
You're gonna lose that girl.
(Yes, yes, you're gonna lose that girl)
You're gonna lose that girl!
Não, não quero desistir. Mas falo aqui do prenúncio. A última vez que o senti, eu, de fato, escorreguei. E doeu. O que veio depois foi, por que não dizer, punk. Jurei para mim mesma que jamais deixaria o estranho se aproximar novamente. Faria de tudo pra evitá-lo. Mas não é assim, meus caros. O estranho não aperta campainha. Ele, simplesmente, está.
Invadindo meus sonhos, meu travesseiro, minha alma, meus cabelos. É aquela palavra que começa a dar medo dizer. São as pequenas coisas que começo a evitar porque, de repente, nos costuramos num tabu no qual nada se nega e nem se afirma. Corda bamba, o prenúncio. Vem com aquela música dos Beatles que já me alertou antes, e, todo esse tempo depois, voltou a me assombrar.
You're gonna lose that girl.
(Yes, yes, you're gonna lose that girl)
You're gonna lose that girl!
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