Eu, que nunca fui muito das rosas nem de Deus, me encontro agora neste ritual quase religioso e de quase adeus. Elas já estavam partindo, de cabeça baixa. Escolhi a mais forte e bonita.
Agora, a enterro nas pesadas páginas deste meu relato. Para que, aqui, seque. Para que, aqui, morra. Para que, aqui, renasça, a cada sentir falta.
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